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Sunday, November 01, 2015

Capacete: um dos itens de segurança mais importantes, não economize!

Consideramos como parte mais importante no equipamento de um motociclista. Capacetes abertos que não protegem a face (queixo, nariz, dentes) são largamente utilizados devido ao clima tropical.
Porém, quem já encontrou o chão ou outro obstáculo, sabe o amargo sabor de não estar com um capacete fechado. 
Eu sei bem o que é não ter nenhum arranhão no rosto por estar com um excelente capacete fechado, nem pretendo provar o contrário! E a máxima que sempre ouço é “ando de scooter, portanto não preciso”. A motinho pode ser menor, mas o chão é tão duro quanto, as pontas cortantes dos obstáculos são as mesmas, o asfalto queima igual!
Outro aspecto é a qualidade do equipamento e se ele já sofreu algum acidente. Os materiais sofrem desgastes, trincam e perdem a eficácia na segurança; melhor não arriscar, independente de validade ou outro critério qualquer.

Consideramos como parte mais importante no equipamento de um motociclista. Capacetes abertos que não protegem a face (queixo, nariz, dentes) são largamente utilizados devido ao clima tropical.
Porém, quem já encontrou o chão ou outro obstáculo, sabe o amargo sabor de não estar com um capacete fechado.
Eu sei bem o que é não ter nenhum arranhão no rosto por estar com um excelente capacete fechado, nem pretendo provar o contrário! E a máxima que sempre ouço é “ando de scooter, portanto não preciso”. A motinho pode ser menor, mas o chão é tão duro quanto, as pontas cortantes dos obstáculos são as mesmas, o asfalto queima igual!
Outro aspecto é a qualidade do equipamento e se ele já sofreu algum acidente. Os materiais sofrem desgastes, trincam e perdem a eficácia na segurança; melhor não arriscar, independente de validade ou outro critério qualquer.

O capacete, item primordial, é um artigo especial e tem necessidades diferentes, sobretudo porque não precisa se adaptar ao movimento do corpo, como ocorre com o resto dos equipamentos, incluindo as botas.
Os capacetes dispõem de duas partes: uma externa, que além de absorvente tem de ser resistente a ruptura por impacto ou abrasão, e uma interna, composta por poliestireno e espuma, responsável por absorver o impacto e proporcionar conforto ao piloto. Hoje em dia, alguns fabricantes tem várias peculiaridades de cascos, às vezes formatos diferentes para mesma numeração visando adequar ainda mais o capacete ao usuário.
Alguns possuem uma viseira que interna que substitui os óculos de sol, outros são articulados, ou ainda alguns possuem partes internas que podem ser trocadas por outras, laváveis, enfim, muitas peças com substituição, o que nos permite comprar um bom capacete e ir substituindo partes que danificam, até que seja preciso trocar o próprio devido a alguma queda ou acidente.
Os materiais mais comuns são fabricados com plástico injetado. Antigamente era utilizado o policarbonato, hoje é do tipo ABS. Em cascos de melhor qualidade, o plástico é substituído por novas tecnologias, como fibra de carbono, de vidro ou kevlar. Ou composições entre elas (tri-composite).
Além de apresentar mecanismos de resistência a impactos, os capacetes mais elaborados apresentam um design muito eficiente no que se refere a aerodinâmica, fator essencial para aqueles que possuem motos acima de 600cc. Um capacete mal-escolhido pode causar dores de cabeça e no pescoço ou aqueles zunidos ensurdecedores. Usar o capacete do amigo, pode ser uma péssima opção se o trajeto for superior a uma ínfima quadra. Quem já teve o desconforto de um capacete emprestado sabe do que estou falando.

Quantas vezes vimos pilotos do Moto-GP caírem a quase 300 km/h e nada sofrerem. Os atuais equipamentos de segurança passam por estudos rigorosos em vários detalhes. Quando se compra estes equipamentos, precisa-se analisar uma série de itens muito além da estética, que podem fazer a diferença entre fraturas e mínimas lesões. Muitos motociclistas têm um conceito de segurança (falta dele!) que nos assusta. Vemos pelas ruas algumas pessoas utilizando capacetes desafivelados, com viseiras raspadas ou até sem ela, e ainda trafegando pelas estradas de bermuda, camiseta e chinelo.

A Itália, terra de Valentino Rossi, é atualmente o país mais avançado no que se refere ao desenvolvimento de equipamentos de segurança para motociclistas. Marcas italianas como a Dainese, e muitas outras, de várias partes do mundo, Spyke, Arlen Ness, Suomy, Alpinestars, Arai, Shoei, Shark, Spidi, Ixon lançam no mercado produtos que atingem vários públicos. Ou seja: é possível andar bem equipado, bem protegido sem precisar investir pequenas fortunas.
Lembrem-se sempre: as rodovias e vias públicas estão cheias de armadilhas para nós motociclistas. E qualquer obstáculo pode ser a diferença entre a vida e a morte, um ângulo qualquer de um veículo, de uma via, das imperfeições do asfalto, de um guard-rail podem ceifar nossas vidas.
O capacete, item primordial, é um artigo especial e tem necessidades diferentes, sobretudo porque não precisa se adaptar ao movimento do corpo, como ocorre com o resto dos equipamentos, incluindo as botas.

Os capacetes dispõem de duas partes: uma externa, que além de absorvente tem de ser resistente a ruptura por impacto ou abrasão, e uma interna, composta por poliestireno e espuma, responsável por absorver o impacto e proporcionar conforto ao piloto. Hoje em dia, alguns fabricantes tem várias peculiaridades de cascos, às vezes formatos diferentes para mesma numeração visando adequar ainda mais o capacete ao usuário.
Alguns possuem uma viseira que interna que substitui os óculos de sol, outros são articulados, ou ainda alguns possuem partes internas que podem ser trocadas por outras, laváveis, enfim, muitas peças com substituição, o que nos permite comprar um bom capacete e ir substituindo partes que danificam, até que seja preciso trocar o próprio devido a alguma queda ou acidente.
Os materiais mais comuns são fabricados com plástico injetado. Antigamente era utilizado o policarbonato, hoje é do tipo ABS. Em cascos de melhor qualidade, o plástico é substituído por novas tecnologias, como fibra de carbono, de vidro ou kevlar. Ou composições entre elas (tri-composite).
Além de apresentar mecanismos de resistência a impactos, os capacetes mais elaborados apresentam um design muito eficiente no que se refere a aerodinâmica, fator essencial para aqueles que possuem motos acima de 600cc. Um capacete mal-escolhido pode causar dores de cabeça e no pescoço ou aqueles zunidos ensurdecedores. Usar o capacete do amigo, pode ser uma péssima opção se o trajeto for superior a uma ínfima quadra. Quem já teve o desconforto de um capacete emprestado sabe do que estou falando.
Quantas vezes vimos pilotos do Moto-GP caírem a quase 300 km/h e nada sofrerem. Os atuais equipamentos de segurança passam por estudos rigorosos em vários detalhes. Quando se compra estes equipamentos, precisa-se analisar uma série de itens muito além da estética, que podem fazer a diferença entre fraturas e mínimas lesões. Muitos motociclistas têm um conceito de segurança (falta dele!) que nos assusta. Vemos pelas ruas algumas pessoas utilizando capacetes desafivelados, com viseiras raspadas ou até sem ela, e ainda trafegando pelas estradas de bermuda, camiseta e chinelo.

A NEXX HELMETS, de Portugal, desenvolveu capacetes de fibra de carbono que pesam apenas 1200 gramas. São largamente utilizados em vários países. O forro interno da linha de 2016 será de micro-fibra, permitindo maior conforto em temperaturas mais altas. Sem contar que a empresa tem parceria com a Sena, que desenvolveu um intercomunicador especificamente para a linha XT1, que fica adaptado internamente e os botões de funcionamento ficam planos com o casco. A Itália, terra de Valentino Rossi, é atualmente o país mais avançado no que se refere ao desenvolvimento de equipamentos de segurança para motociclistas. Marcas italianas como a Dainese, e muitas outras, de várias partes do mundo, Spyke, Arlen Ness, Suomy, Alpinestars, Arai, Shoei, Shark, Spidi, Ixon lançam no mercado produtos que atingem vários públicos. Ou seja: é possível andar bem equipado, bem protegido sem precisar investir pequenas fortunas.

Lembrem-se sempre: as rodovias e vias públicas estão cheias de armadilhas para nós motociclistas. E qualquer obstáculo pode ser a diferença entre a vida e a morte, um ângulo qualquer de um veículo, de uma via, das imperfeições do asfalto, de um guard-rail podem ceifar nossas vidas.