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... para muitos seres terrenos, portadores de boa conta bancária, bom gosto, sofisticados e très chic (só me falta a conta bancária!):
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Isso sim, não é para qualquer um...
A linda Brutale 910 que aterrissou no Brasil recentemente.
A história da Meccanica Verghera Agusta, ou simplesmente MV Agusta, no ramo das motocicletas começou logo após a Segunda Guerra Mundial. Fabricava pequenas motos com motor de um cilindro, dois tempos e 98 cm3, para atender às necessidades da população por um transporte barato. Além disso, a marca também é conhecida por seus helicópteros e por ter acumulado muitos títulos em competições. No Mundial de Velocidade de 500 cm3 obteve 139 vitórias e conquistou 16 títulos. O consagrado piloto Giacomo Agostini faturou sete títulos montado numa MV Agusta.
Mesmo com a baixa que a marca enfrentou por mais de 20 anos, quase fechando as portas, em 1997 esse espírito vitorioso nas pistas não foi esquecido na idealização da F4. Utilizando moderníssimas técnicas de construção e materiais nobres (como nos caças), é considerada por muitos "o Ferrari das motocicletas". E de fato a marca do cavalinho empinado participou no desenvolvimento de seu motor, um 750 de quatro cilindros em linha e 16 válvulas radiais, que rende 126 cv a 12.500 rpm de potência e torque de 7,5 m.kgf a 10.500 rpm.
Outras informações a cerca da lendária marca:
A história da marca italiana MV Agusta é recheada de sofisticação e glórias nas pistas. Para reforçar ainda mais a fama, está produzindo o modelo F4 CC, considerada a moto mais cara do mundo. Serão fabricadas apenas 100 unidades e o preço é de 100 mil euros (R$ 275 mil). Serão comercializadas apenas 99, já que a número 1, vai ficar com o chefe, o lendário Cláudio Castiglioni (CC), presidente do grupo, integrado pela MV Agusta, Husqvarna e Cagiva, que, para batizar a moto, exigiu alta performance e exclusividade.
O resultado é uma moto feita 90% artesanalmente, com materiais nobres e fornecedores especiais. O motor, projetado em 97, com quatro cilindros em linha, 750 cm³ e cabeçote desenvolvido com ajuda da Ferrari, foi aumentado para 998 cm³ e saltou para 1.078 cm³, na configuração da nova F4 CC. O motor ganhou outro cabeçote, com quatro válvulas radiais por cilindro (em titânio), novas bielas, pistãos, além da mapeamento da injeção eletrônica e novo escape, também em titânio.
O motor, preparado pela divisão de competições da marca (Reparto Corse), rende a bagatela de 198 cv a 12.200 rpm e torque de 12,8 kgfm a 9.000rpm. Uma incrível cavalaria capaz de levar a exclusiva MV Agusta F4 CC a superar os 300 km/h. Ironicamente, a fábrica afirma que o modelo é capaz de acelerar ainda mais, mas foi obrigada a limitar eletronicamente a velocidade por causa da capacidade dos pneus: na dianteira, de medida 120/70, e na traseira, 180/55. Ambos com especificação ZR, em aros de 17 polegadas de liga leve.
Para quem não as conhece, as jóias que levam esta assinatura são as seguintes:
F4 monoposto e F4 1+1 que permite levar um garupa, mas como sempre acontece nas esportivas puro-sangue, este não tem uma acomodação agradável. Nesse modelo há o detalhe do amortecedor traseiro "inteligente".
F4 SPR: tem a pintura da carenagem em preto-fosco, mas é mais apimentada, com motor de 146 cv a 13.000 rpm, e tem a opção de escapamento de competição. SPR significa sport production, ou produção visando às corridas.
F4 Senna: segue a mesma tendência. Foi uma série limitada com a carenagem também preta e o logotipo característico do "S" em vermelho, assim como as rodas. Seu motor possui 140 cv e há opção do escapamento esportivo.
F4 Serie Oro: ou série ouro, é sem dúvida a mais exclusiva de todas. Tem as rodas e a balança traseira fabricadas em liga de magnésio, o que ocasiona um peso bem menor e um desempenho ainda melhor. Inicialmente foram produzidas 200 unidades, mas devido à procura, foram feitas mais 100. No Brasil há apenas duas unidades.
F4 Brutale: idealizada para os fãs do estilo naked, de motos sem carenagem. Com isso, ressalta-se o belo motor de 750 cm3 e o quadro treliça fabricado na liga de cromo-molibdênio, lembrando em muito a Ducati Monster. Como na versão carenada, existe a Serie Oro, com rodas e balança traseira de liga de magnésio.
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(todas informações foram tiradas da internet,num mix de váaaaaaaaaaarios autores)
1 comment:
Este e meu sonho também. Tenho uma miniatura de uma Brutale, ainda no modelo antigo, que eu todo dia olho para ela e mentalizo que ainda vou ter uma destas... Quem sabe da certo, né não ?
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