PIAGGIO X10: O MAXI SCOOTER ITALIANO

Sobre o novo Scooter GT: maleável e HI-TEC com  motor de 350 cc e  33 cavalos , por 5.890 euros

PARIS: Ao vê-lo, parece grande, largo e pesado. E, em vez disso, o novo Piaggio X10 pode ser conduzido com extrema facilidade. Tanto nos centros urbanos como fora da cidade. Isso pelo mérito de ter um equilíbrio entre  peso, posição de condução (altura do assento do solo é 76 cm) e um motor generoso e alegre. É o novo motor de  350cc com 33 hp, o mesmo que estreou em Beverly há alguns meses atrás. Desejando, existem também as versões de  125 e 500cc, mas o 350cc é, provavelmente, destinado a fazer mais sucesso.

Do primeiro maxi-scooter do grupo de Pontedera,  o Hexagon lançado no início dos anos 90, parece ter  mais de um século: Depois de mais de 400 000 "GT"vendidos, houve um salto tecnológico imenso. O X10 Piaggio, por exemplo, tem também porta USB para carregar seu smartphone em um dos porta-objetos e uma tela LCD que, sob condições de pouca visibilidade ajuda a ter todas as informações sob controle. E na frente, os faróis de luzes diurnas são LED.

TAMANHO:  o Piaggio não passa despercebido, são 2,26 metros de comprimento e 80cm de largura e tem uma distância entre eixos generosa de 1,62 metros, o que lhe permite viajar confortavelmente. O centro de gravidade baixo e o guidão colocado na posição adequada, fazem o resto. No transito pela cidade, o X10 Piaggio tem pouco a invejar dos scooters menores no que diz respeito às manobras e desempenho. E a frenagem, composta por disco duplo central de 280 mm (240 na traseira) é poderosa e ágil. A versão testada  tinha também ABS e ASR, que proporciona controle de tração, é um benefício real para evitar derrapagens. No entanto, estes dois dispositivos são do modelo Executive e encarecem em  1.000 euros em comparação com o modelo Standard (5.890 euros).

MOTOR: o 350 cc oferece um torque de 32 Nm durante a aceleração e é muito eficaz. A velocidade máxima é de 140 km / h, o consumo observado é de 1 litro por 30 km.

A frente está bem protegida com para-brisa, tem um acabamento esmerado, a única falha é o espaço pequeno para os pés. Em contrapartida, a capacidade de carga na rabeta é imensa: a fábrica diz que comporta 52 litros, o equivalente a dois capacetes jet alojados, tranquilamente, o que torna completamente desnecessária a instalação de um bauleto.

Daniele Sparisci - 19 aprile 2012 - 17:21© CORRIERE.IT

Ducati: Audi comprou por 860 milhões de euros

Dada a luz verde dos conselhos de administração do Grupo Volkswagen

MILÃO - Falta apenas um passo, à luz verde das recomendações, mas desta vez parece que Ferdinand Piëch já o fez. Após uma espera de seis anos e seis meses de intensas negociações, o dono da Volkswagen está prestes a trazer para casa a Ducati. Ontem, o grupo chegou a um acordo com o Wolfsburg fundo Investindustrial  de Andrea Bonomi para adquirir 100% da Panigale Borgo, que vai estar com a logomarca Audi. O acordo será apresentado hoje à diretoria da empresa-mãe da Audi para aprovação e, se tudo correr conforme o planejado, Piech anunciará na quinta pela manhã, na assembléia da Volkswagen, a sua estréia nas duas rodas, com uma das marcas mais prestigiadas do mundo.

O magnata alemão teve que esperar seis anos para ter sucesso. A Ducati tinha sido a sua primeira moto em 2006.  Quando o Texas Pacific Group decidiu deixar a Borgo Panigale, o proprietário da Volkswagen foi à frente com uma proposta, mas foi derrotado por Investindustrial. E quando em outubro do ano passado Bonomi, decidiu sair, Piëch foi novamente com uma proposta, à qual foi confiada Lazard  para lidar com Investindustrial.
Em suma, foi o destino que decidiu que a "Rossa" acabasse nas mãos da Audi. Cujo nome, ironicamente, é quase um anagrama para a Ducati. Na realidade, o proprietário da Investindustrial, a princípio, não foi  em busca de um comprador, mas sim de um parceiro para quem abriria mão do controle e com o qual continuaria o desenvolvimento da marca. Mas a Audi apontou diretamente aos 100% para Bonomi e conseguiu obter um acordo de exclusividade para a compra da Ducati. Então, assim, acabou com a concorrência em particularmente.A Ducati já tem um acordo de marketing com a Mercedes, por exemplo, que também tentou entrar na jogada. Mas ao final, a Audi ganhou o acordo, oferecendo 860 milhões de euros para 100% da marca, incluindo as dívidas de cerca de 200 milhões de euros.

O acordo deve ser anunciado esta tarde em Munique, após a reunião do conselho da Volkswagen ratificar o acordo. Piëch tem ideias claras sobre o que fazer com a Ducati. A marca Ducati, assim como aconteceu com o Lamborghini e a Bugatti (ambas controladas pela Volkswagen), vai será mantida independente pela Audi que contribuirá para o desenvolvimento não só através de investimentos, mas também fornecendo tecnologia. O precedente das duas montadoras italianas seria crucial para tranqüilizar os sindicatos, que nas últimas semanas estiveram com colegas do IG Metall, o alemão Sindicato dos Metalúrgicos ", para obter garantias sobre as intenções de Piëch. Que por sua vez, pretende manter a base operacional e produtiva, na Borgo Panigale, na antiga fábrica que não será eliminada, como imaginavam nos programas da Audi. Os alemães fariam também um museu  Ducati.

Federico De Rosa - 18 aprile 2012 | 10:23 - www.Corriere.it

III ENCONTRO NACIONAL DE HAYABUSAS

Tive o enorme prazer de, à convite da minha querida amiga Vanessa Daya – WWW.motocombatom.com.br – prestigiar o evento III Encontro Nacional de Hayabusas, em Gramado.

MOTOCOMBATOM providenciou minha estadia no Hotel Azaléia, um recanto maravilhoso em Gramado que recomendo a todos, sob a batuta de Christian (um Hayabusa Owner convicto) e sua mãe, a simpática Dona Leonide. Uma senhora de mãos de fada, ao entrarmos no hotel temos a sensação de estarmos entrando em nossas casas tamanho cuidado e aconchego com que ela dispensou a cada cômodo.

Bem, não iniciar o artigo sem agradecer a Vanessa Dayane e ao Bráulio Sousa pela companhia maravilhosa e estadia ímpar, seria muito feio da minha parte! Essa maranhense-brasiliense linda que todos veem no Facebook e no site MOTOCOMBATOM (e outros tantos em que ela atua como colaboradora), é simplesmente um encanto de pessoa. Sempre com um lindo sorriso estampado na cara e pronta para qualquer empreitada.  E seu sócio Bráulio, que à princípio parece muito sério, é outra rara pessoa para se ter ao lado como companhia. Aliás, eles tem uma combinação perfeita: razão e emoção juntinhas... A Vanessa alça voo em velocidade supersônica e o Bráulio se encarrega do pouso em segurança!!!! OBRIGADA!!!

Bem, vamos ao III ENCONTRO NACIONAL DE HAYABUSAS:



77 motocicletas juntas em Gramado. Todos os motociclistas muito simpáticos e sorridentes. Fez-me lembrar do HOG que participei há alguns anos, as esposas, companheiras, namoradas que não foram bravamente em suas garupas, foram em seus carros como apoio ao seus queridos motociclistas. Vale salientar que foram ‘apenas’ 77 motocicletas devido ao mau tempo, caso contrário este grupo costuma reunir  mais de uma centena de motocicletas. Conheci pessoas de Campo Grande (1680km), Salto de Guaíra, Curitiba, São Paulo, Brasília, Porto Alegre e cidades circunvizinhas, entre tantas outras.  Houve um jantar no sábado à noite, onde todos puderam estabelecer novos vínculos, novas amizades e foi um momento muito divertido, de gastronomia gramadense que dispensa comentários. Se não bastasse  esta confraternização, um pequeno grupo deu sequencia até altas horas no conforto proporcionado pelo Hotel. Apenas posso dizer muito obrigada a todos pela excelente companhia e pelo final de semana maravilhoso.

Até o próximo, o IV ENCONTRO NACIONAL DE HAYABUSAS que já tem provável  local para acontecer, mas  é surpresa!!!!  Hayabusa Owners: Parabéns!!!!!  A  Confraria da Hayabusa de Porto Alegre (grupo criado em 2007): Parabéns!!!! Motocombatom: Parabéns!!!!!! E, por fim, obrigada também ao Lúcio Tokikawa (Campo Grande) pelas fotografias.

Super beijo, Julie M.