Motorcycling is for men and women, passionate about the spirit of adventure and freedom that these engineering and design artifacts can bring to us. No matter the style of the motorcycle, the age of the rider, or gender, social position, financial situation, displacement; it's about the desire to share good experiences, build friendship, companionship, solidarity, and compassion. Joy and happiness are fragments, so let's be happy today, now ... because tomorrow we don't know!
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Wednesday, September 23, 2009
Sonhos....realidade.... velocidade!!!!
Nem tudo nesta mesma ordem, mas cada coisa a seu tempo...
Hoje vou postar um brinquedinho que emociona muitas pessoas, e passou a me chamar mais atenção!!!! Outra hora conto porque!!!! Ah, e a matéria é antiga, não muito mas é...
Yamaha YZF-R1 2008 chega às lojas direto da pista !!!!
Basta engatar a primeira marcha e acelerar para perceber algumas diferenças da quinta geração da superesportiva Yamaha YZF-R1 para sua versão anterior. Com uma relação de marchas voltada para as pistas, se o piloto buscar a potência máxima de 189 cv a 12.500 rpm pode chegar a quase 170 km/h apenas em primeira marcha.
Vantagem nas largadas em pistas como a de Interlagos, ou no campo de provas da Pirelli, em Sumaré (SP), onde a Infomoto testou a superesportiva japonesa. Ao final da reta de menos de 1 km podia-se facilmente atingir 250 km/h, e com espaço para frear (o que é mas importante), provando que a R1 continua com suas acelerações vertiginosas que podem levá-la de 0 a 100 km/h em 2,7 segundos.
Mas isso não significa que o novo motor, que abandonou as cinco válvulas e, a exemplo da Yamaha M1 de Valentino Rossi, conta com quatro delas por cilindro, não tenha "força" em baixas e médias rotações. O propulsor de quatro cilindros em linha vem equipado com um inédito duto de admissão variável controlado eletronicamente. Chamado de YCC-I (Yamaha Chip Controlled Intake) garante torque e potência desde as baixas rotações.
O YCC-I varia o comprimento do duto de admissão, feito em resina plástica, de acordo com a rotação do motor. A equação é a seguinte: um duto maior oferece melhor desempenho em baixas rotações; um duto menor, ou seja, mais curto, garante alimentação para o motor em altas rotações. O comprimento do duto da nova R1 pode variar entre 65 mm e 140 mm.
Na prática, pode-se perceber a eletrônica atuando quando se está em quarta marcha a 5.000 rpm e o motor responde rápido e sem engasgos a qualquer movimento no acelerador. Uma resposta precisa, em menos de um milésimo de segundo, já que a R1 conta com acelerador eletrônico, sem cabos (YCC-T, ou Yamaha Chip Controlled Throttle). Resumindo, o novo motor desta R1 herdou a mais alta tecnologia das pistas de MotoGP.
Curvas suaves
Outra inovação que vem das pistas direto para essa nova R1 é a embreagem antitravamento. O equipamento limita o torque transmitido para a roda traseira nas reduções bruscas, evitando que ela derrape em casos extremos e permitindo aproximar-se das curvas mais suavemente. A embreagem chega a "patinar" por alguns momentos, reduzindo o efeito do freio-motor.
O garfo dianteiro invertido (upside-down) e toda sua engenharia faz com que a nova Yamaha 1.000 mostre a mesma obediência já característica de versões passadas. O piloto escolhe a melhor trajetória e aproveita da ciclística impecável para contornar curvas com suavidade.
Ao voltar a acelerar, além da eficiência já citada do motor, tem à disposição a nova balança traseira assimétrica. Monoamortecida e totalmente regulável, ela mantém a roda no chão nas reacelerações, ajudada pelos pneus radiais Pirelli Diablo Corsa.
Na hora de parar essa 1.000 cc, a Yamaha diminuiu o diâmetro dos discos dianteiros em 10 mm (agora eles têm 310 mm), mas instalou novas pinças de fixação radial de seis pistões, que garantem que os 250 km/h podem chegar progressivamente, e sem sustos, a 60 km/h no campo de testes da Pirelli, no interior de São Paulo.
Visual musculoso
A YZF R1 manteve a identidade que fez sua fama nesses quase dez anos de história -- a primeira geração foi lançada em 1998. Porém, para garantir fluxo de ar adequado à parafernália eletrônica (YCC-I), teve sua carenagem redesenhada em túnel de vento. As entradas de ar estão maiores, e algumas peças estão mais angulosas. Da última versão para esta, a R1 manteve a dupla saída de escape traseira e a lanterna com LEDs na traseira.
(por Arthur Caldeira, em 14, Janeiro de 2008 -INFOMOTO)
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