Desta vez o assunto é Honda e Suzuki.
A Honda atacou com seu novo modelo de CBR1000RR, alusivo
ao seu 25° Aniversário. Para quem vive dizendo que o modelo segue o mesmo
entra ano e sai ano, corra às concessionárias. Desta vez a Honda enxugou
quase 15 quilogramas (33 pounds) e adicionou 10HP, o que resulta em uma
melhoria de 14% narelação potência-peso. Para mim só perdeu o charme no
sistema de exaustão, sempre gostei dele sob o banco!
Desde que a CBR foi introduzida na linha da Honda, em 1992,
sempre houveram muitas expectativas e especulações sobre o que a Honda deveria
acrescentar ou não ao seu modelo top de linha. Finalmente vemos o fabricante
expondo em 2017 um nível tecnológico excepcional, que servirá de base
para competição, tanto para o World Superbike, MotoAmerica, nos Estados
Unidos como para os campeonatos ao redor do mundo.
A SUZUKI providenciou um trio de motocicletas : a nova
2017 GSX-R1000, a 2018 GSX-S750, e a V-Strom no segmento Adventure,
nas duas cilindradas, 650cc e 1000cc.
A linha GSX-R, considerada o coração e alma do
fabricante, tem na sua 1000cc a rainha das “Sportbikes.” Ela segue
disponibilizando, aos motociclistas apaixonados por inovações, os ajustes de
tração e performance segundo as intenções do piloto e sua interação com o
meio-ambiente, seja piso/terreno, grip, clima.
Lembro-me que a primeira vez que experimentei isso foi num
modelo amarelo e preto 2005, “SRAD”. Três diferentes posições de um botãozinho
e a moto mudava de gatinha mansinha para leoa faminta por velocidade.
A versão 2018 da Suzuki GSX-S750 tem algumas
melhoras significativas no segmento das naked bikes. A começar pelo chassis e
motor que foram melhor concebidos para a moto ficar mais energética e o design
seguindo as atuais tendências de look mais agressivo, arrojado e aerodinâmico.
Já se vão quase 30 anos de produção deste modelo, fazendo-o líder do mercado de
naked-bikes.
A V-Strom, foi apresentada na linha Adventure com uma larga vantagem em termos de inovações. São 15 anos voltados ao mercado de adventure bikes e long-distance riders. A principal mudança foi no motor, aumentando a performance, seguida de avanços eletrônicos (era pobrezinha comparando as rivais off-road) e, também, mais conforto com visual mais arrojado. Sem dúvida é outra motoca.
Beijão, Julie
M. – Direto da Flórida
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